SOMOS AQUILO QUE PENSAMOS!

Todos os dias de nossa vida alimentamos nosso corpo.
E nossa alma? Como estamos alimentando a nossa alma?
Na grande maioria do nosso tempo alimentamos com desgraças, notícias ruins, palavras fúteis, crimes, escândalos, roubos, desalentos.
Na tevê, programas que passam horas e até dias intermináveis, dissecando a tragédia do momento, até que outra se sobreponha, e, infelizmente, acontece com rapidez voraz.
Nosso apetite para a maldade está se tornando quase insaciável, fotos e vídeos de chacinas e monstruosidades já não calam tanto em nossos corações e assistimos quase entediados as notas sobre corrupção em todos os níveis do País.
O que nos assombra é o nosso time perder no final de semana, a nevasca na Europa ou tiroteios em escolas americanas.
Assim mesmo, tudo é muito rápido, “time is Money”! Todos dizem.
Crianças no crime organizado, meninas pré-adolescentes grávidas, sem saber sequer quem é o pai, e continuamos preocupados apenas com a cervejinha no boteco.
E assim, nossa alma vai se embrutecendo, nossa luz se apagando, nossa paz esvaziando.
Ah! Mas como mudar tudo isso? É muito difícil, o ser humano é assim mesmo?
Não! Se acreditarmos nisso a nossa vida se torna totalmente sem sentido.
Até para aqueles que dizem não acreditar em Deus.
Como já disseram, “o pessimista é um covarde”.
Podemos escolher outro tipo de alimento prá nossa alma.
Na tevê temos o controle remoto, no rádio podemos fugir da mesmice e nos jornais há como selecionar algo que nos dê a realidade sem estraçalharmos nosso bom senso.
No dia a dia, um sorriso a mais, um bom dia verdadeiro pro vizinho, um abraço apertado nos filhos, na mãe, no pai, nos avós.
Daí, vamos estendo um pouco da nossa luz, fazendo algo de bom sem procurar recompensa, elevando os nossos sentimentos com uma visita a um amigo doente, ao hospital, à uma instituição de caridade, à Apae.
Aos poucos vamos mudando o alimento da nossa alma e inevitavelmente nos tornaremos seres humanos melhores por dentro e também por fora, pois, é cientificamente comprovado que somos reflexo daquilo que pensamos.