PREFERIMOS O CAMINHO DA DOR!

A cada um de nós, seres humanos, habitantes do Planeta Terra foi oferecido o livre arbítrio.
Podemos escolher nosso caminho rumo aos desígnios de Deus, ou se quiserem os mais incautos, rumo à tempos de paz, luz, solidariedade e amor.
Se podemos escolher, porque não trilhamos a rota do amor?
Talvez tenhamos mesmo a necessidade dos desvios, dos desvarios, do desconsolo.
Optamos pelo enfrentamento das amarguras, das maldades, das tristezas profundas que nos marcam a ferro e fogo e deixam cicatrizes vincadas de sofrimento.
Se conseguíssemos seguir a apenas um mandamento: Amar ao próximo como a si mesmo!
Pronto! Tudo resolvido!
Já poderíamos voltar prá casa com a tarefa bem realizada. Nota 10!
Mas como é difícil! Na maioria das vezes sequer amamos a nós mesmos.
Pouquíssimos escolhem o caminho do amor, afinal dá muito mais trabalho. Teríamos que suportar mentiras e traições, dores da alma e dores de amores, múltiplas dores.
Desafetos, descontroles, desafios poderosos à chamada auto-estima, ou amor próprio, como queiram.
Então, espalhamos nosso fel, oferecemos nossa raiva, nosso ranger de dentes e falamos mal de tudo e de todos.
Nos embriagamos com maledicências e procuramos apenas na ciência as respostas que temos guardadas bem lá no fundo da alma, naquele cantinho escuro do nosso coração.
E assim, preferimos o caminho da dor, talvez por teimarmos em permanecer na infância da espiritualidade , mas que mesmo aos trancos e solavancos nos leva ao mesmo destino do amor.
Como Deus não tem pressa, cada um escolhe e segue o seu caminho.