Como as mudanças climáticas podem afetar o seu negócio e como enfrentar o problema

Para o setor industrial, os impactos da mudança do clima estão ligados principalmente à necessidade de grandes investimentos, ao desenvolvimento de tecnologias para a redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e a eventos climáticos extremos, como secas, enchentes e deslizamentos de terra.
Os efeitos disso para as corporações, de todos os portes, são sentidos pela diminuição da competitividade no mercado, pela escassez ou falta de matéria-prima, o que leva a uma elevação significativa nos custos de produtividade e, consequentemente na sua queda, tanto pela falta de insumos quanto ao que se refere à mão-de-obra especializada para alguns setores.
Quando se fala em eventos extremos, como tempestades, por exemplo, os danos estruturas em instalações prediais podem ser citados como consequência da alteração no clima. Além disso, tais eventos podem levar a uma deficiência energética significativa, impactando diretamente na produtividade de uma empresa.
Com o tema em pauta e a urgência na mudança de comportamento também no ambiente corporativo, um dos maiores vilões da crise climática devido à resistência para o uso de tecnologias e energias renováveis para deixar de lado o alto consumo de combustíveis fósseis no setor industrial, governo e corporações tem se unido no objetivo de intentar melhorias para as questões ambientais, principalmente no que se refere à crise climática.
Dessa forma, além dos compromissos de redução das emissões assumidos, existem quatro fontes fundamentais de valor na economia de baixo carbono, que são: USAR MENOS (implementar produção e consumo sustentáveis, promover processos circulares, aumentar a eficiência energética e focar na redução do desperdício; EMITIR MENOS (buscar alternativas limpas para processos intensivos em carbono, como a compra de energia renovável, veículos elétricos, aço verde, etc); REGENERAR, RESTAURAR E REPARAR (remover carbono e restaurar capital natural por meio de soluções baseadas na natureza, reflorestamento, agricultura regenerativa, captura direta do carbono no ar, etc) e MENSURAR, VERIFICAR, DIVULGAR, RASTREAR (monitorar o progresso em direção ao “carbono zero” e garantir a transparência, utilizar padrões climáticos unificados, promover a análise do ciclo de vida das emissões e avaliações do processo de produção, etc).
Para saber mais sobre a temática e como sua empresa pode se adequar para (ao menos) mitigar os impactos da crise do clima, consulte um especialista para a gestão e melhorias dos processos da sua empresa.