Capivary… becos

Continuando nosso passeio pelos becos da cidade, chegamos a antiga Biquinha, entre a Rua André de Melo e o final da Rua Barão do Rio Branco, vizinha da Travessa Padre Bento, do rio Capivari e de Dona Ida Recchia, famosa benzedeira.
Agora, no Jardim América, final da Rua Coronel Delfino, onde morava a família Teixeira e a professora Maria Luiza. Cidão Fabiano, anos depois, com a sua Escola de Samba, trouxe muita animação ao local. Ao lado, o Buraco da Onça, iniciando-se nas proximidades do antigo Supermercado Bellini, nele morava João de Guambé. Agora, a Avenida Franquelina de Almeida Barros nos leva ao Bairro Rossi e ao Pipeiro, antigo pasto sem moradias.
Chegamos à Raia, Avenida Dr. Rodrigues Alves, onde ocorriam corridas de cavalo e morava Dona Domênica, especialista em colcha de retalhos para o frio, nosso edredom.
Descendo, chegamos à Biquinha do Jarussi, depois Vila Pagoto, entre a Rua General Osório até a Igreja de São Benedito. Atualmente, a Escola Augusto Castanho, ocupa parte das terras onde Dona Ema Montagner tinha sua horta e onde ciganos faziam seu acampamento.
Na esquina das Rua Barão do Rio Branco com a Rua Constituição tínhamos o poço dos Lobo (Hermógenes Lobo). Vizinhos, o Sr. Cruzinha, pai do falecido Belarma e depois da porteira, a família Cláudio.
Agora, a Rua do Mato, entre as Ruas João Vaz, Bento Dias e Barão do Rio Branco e onde atualmente, temos o edifício Ville de France. No seu campinho, as crianças brincavam e circos e parques ali se instalavam.
Biquinha das lavadeiras, fim da Rua João Vaz, atual Posto São Chiquito, com caixas usadas pelas lavadeiras, principalmente Dona Pina Conselvan e local preferido pela criançada que se divertia saltando as caixas. Chegamos ao Beco do Salvati, fechamos a roda esperando que o passeio tenha agradado aos saudosistas.