Q Como será o mundo em 2050? Há um velho ditado (e sempre oportuno) que diz: “se correr, o bicho pega; se ficar, o bicho come”.
O nosso planeta Terra, ao passar do tempo, vem sofrendo uma horrível e descompasada transformação, em todos os sentidos, principalmente no que tange ao avanço nas suas riquezas naturais, devastadas pela ação do homem. Nesse contexto incluo, evidentemente, a água.
O volume de habitantes, implementações imobiliárias, parques industriais e veículos, em função desse progresso, vem se registrando, nos últimos decênios e aparecendo, pois, um problema de maior gravidade: o espaço físico de cada comunidade. Nesse contexto incluo, evidentemente, os recursos hídricos.
Com efeito disso tudo, um já caótico trânsito, associado ao volume de pessoas, marcando a presença de uma “pegada ecológica” de arrepiar aos mais estudiosos da concentração em espaço físico. É que a Terra não cresce tanto quanto para acolher o avanço demográfico.
Mas, por outro lado, ainda temos problema do avanço dos condomínios e das construções verticais que se assomam a cada instante nas cidades. É preciso água, o verde, os espaços sociais, as áreas de preservação ambiental e segue outras determinações que produzem o meio ambiente saudável.
O problema, mais ainda, reside na segurança que cada qual deseja e pensa para si e para os seus. Num país dispare, entre o baixo índice de pobreza (paupérrimo), passando por uma classe média baixa e a rica, o caminho de se defender tem um significado maior. Busca-se, se fechar em casa, trancando-a com grades, armações elétricas e eletrônicas. Nos edifícios, segurança 24 horas, interfones, guaritas e identificação de entrada. Nos condomínios, cancelas, olho de identificação, portaria com vidro fumê, homens armados, etc.
Tudo isso tem a ver com a questão do meio ambiente saudável que desejamos para todos os que vivem aqui na Terra, tanto agora, como depois – digamos – daqui a 40 anos.
As perspectivas futuras de vivência, em cidades, estados e países passa pela disposição dos entes públicos em mapear todos os pontos críticos e resolvê-los de forma a abrandar o impacto progressista.
Mas, com tudo isso, como será o mundo em 2050? Creio, sinceramente, a se ver pelo medo que gera o futuro, que as coisas vão mudar… e para melhor. Haverá maior luta e disposição a favor do nosso meio ambiente; haverá mais entidades dispostas a desfraldar a bandeira a favor de uma sustentabilidade mais elevada; haverá personalidades mais que estarão dispostas a levar a todos os rincões do mundo estas questões, sensibilizando as platéias. E enquanto o tempo passa e as transformações vão se processando, os homens vão se conscientizando de que a sua sobrevivência aqui na Terra depende deles mesmos, sendo favor primordial cuidar da Terra.
Talvez, ainda, ajude a transformar tudo isso em realidade, o que o homem sentiu nos últimos anos, do que a Terra pode causar. A teoria de que a Terra responde com maior intensidade à agressão sofrida, pode causar efeito importante para deter a febre do homem em agredir o ecossistema.
Talvez, muito mais, o homem se conscientize de sua responsabilidade perante o mundo e que ele, ele mesmo, não é o epicentro de tudo isso aqui. Ele é parte integrante, mas há todo um complexo estrutural terreno, entre vidas humanas, plantas, minerais, água, ar, fogo – enfim o espaço todo tomado pelos elementos que compõem esta nossa Terra.
Penso e reflito que os anos vindouros, até chegarmos em 2050, haverá grandes transformações e novas posições em favor da Terra. Não é hora do pessimismo, mas do otimismo, sem o que fatalmente estaremos produzindo um planeta sem vida e com ela a extinção de tudo. Não é isso que queremos, naturalmente. O que queremos, evidentemente, é que as novas gerações recebam de todos nós um mundo marcado pela existência física e pela tomada do espaço com toda sustentabilidade.
Em todos estas colocações, o que mais me preocupa é a questão da contaminação da água, o seu dispersar, a sua mudança de comportamento, a sua imigração para o mar e o terror que tudo isso pode causar. Mas haveremos de nos recompor.
W. G. Ward dizia: “O pessimista se queixa do vento, o otimista espera que ele mude e o realista ajusta as velas”. Parafrazeando o emérito teólogo inglês, diria: “O inconsolado se queixa do homem, o eufórico deseja que ele mude e o entusiasta prepara-o para o futuro promissor”.
Chegaremos, pois, em 2050, com uma Terra perfeitamente sintonizada e habitada com o amor pelas coisas naturais. Creio, sinceramente, que novos paradigmas serão peças importantes e, neste contexto, tudo o que a água representa para a nossa subsistência. É o que penso e o que desejo – e que todos nós desejamos.
Chegaremos, pois, também, a um denominador comum quanto à questão dos alimentos puros e nutritivos. Penso, sinceramente, que a MONSANTO – uma das pioneiras e mais voltadas para este fim – estará nos brindando com o que há de melhor para o nosso futuro, a se ver pelo que ela representa e pelo que ela realiza no nosso país. Por isso, a minha total solidariedade e o meu irrestrito apoio à esta fantástica e notável instituição empresa
