Cada vez mais frequente, tem se observado nas cidades, o aumento da incidência de queimadas, que ocorrem tanto de forma acidental como criminosa, desde o descarte de uma bituca de cigarro em terreno baldio, até pela queimada para a limpeza de terreno ou de resíduos descartados de forma irregular.
Muitas vezes, as queimadas ocorrem pelo desconhecimento dos danos que podem ser causados, principalmente relacionados ao impacto ambiental e saúde pública.
O controle dessas queimadas é bastante dificultado, pois nesta época do ano, os ventos são mais comuns, e podem espalhar as chamas mais rapidamente, que além do meio ambiente e da saúde, podem acarretar prejuízos à propriedade (tanto pública como particular).
O fogo que atinge áreas verdes e matas acarreta o desequilíbrio ecológico, pois os animais que habitam estes locais, quando não morrem, acabam fugindo para as cidades, podendo adentrar em residências, e muitas vezes, tratam-se de animais peçonhentos e perigosos, como cobras, escorpiões, aranhas, ratos.
A fumaça e a fuligem são as principais vilãs para a saúde humana.
Diminuem a qualidade do ar provocando doenças respiratórias, como asma, rinite, bronquite, lacrimejamento e irritações dos olhos, isto acaba atingindo principalmente crianças e idosos que são frágeis a impactos fora do comum.
A legislação ambiental, prevê a queimada como crime.
O infrator pode ser autuado e a multa pode chegar até a mil reais.
Cuidar do meio ambiente é uma obrigação de todos.
