Correios estudam ‘megademissão’

Com prejuízo gigante de quase R$ 500 milhões nos dois primeiros meses de 2017 e depois de frustrar-se com o baixo número de adesões ao plano de desligamentos voluntários aberto em janeiro, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) estuda medidas radicais para fechar o rombo em seus cofres, que desperta a ira dos sindicatos de trabalhadores.
Sob o argumento de que a situação financeira é extremamente grave, o departamento jurídico da estatal foi acionado para verificar se há meios de driblar a estabilidade dos empregados e fazer “demissões motivadas”, com o objetivo de reduzir o quadro de pessoal.
Segundo estimativas preliminares realizadas, indicam a necessidade de enxugamento de 20 mil a 25 mil funcionários.