Adeus ano velho, feliz atitude nova!

Mais um ano que está chegando ao fim, um ano bastante difícil para diversos cenários, político, econômico, esportivo, educacional. No entanto, ao refletir sobre este ano, nos faz pensar ainda mais nas responsabilidades de 2017, pois nele estão investidas todas as frustrações de 2016.
No dia 31 de dezembro de 2016 as pessoas começarão com seus rituais: pular as sete ondas, usar uma roupa com uma cor específica (azul para saúde, amarelo para dinheiro, rosa para o amor), comer um prato específico (lentilha, uvas, carne suína) e tantas outras estratégias que visem atrair coisas boas para o novo ano, na verdade, são apenas crenças populares que foram construídas ao longo de cada cultura.
O que transforma uma realidade não está no que idealizamos, mas no que desejamos e buscamos, ou seja, no campo das ideias existe um mundo belo e colorido, mas é preciso que além de esperança, tenhamos atitudes que viabilizem a mudança.
Já dizia Cecília Meireles, em sua poesia Reinvenção: “A vida só é possível reinventada”[…], por isso, desejo a todos os leitores, que se reinventem que façam de 2017 um ano cheio de esperanças e planejamentos, que façam das noites mal dormidas um motivo para acordar de manhã sentindo vontade de dormir bem e buscando meios para conseguir isto, que façam das dores de cabeça, de estômago, um bom motivo para olharem para si e perceberem que as respostas para tudo isso, encontra-se dentro de cada um, e que portanto, não há lentilha, cor, onda que mude a nossa vida sem que haja em nós o ato de coragem para a eterna aventura de nos conhecermos.