Quando adentramos a vida terrena, assim que nascemos é preciso que choremos para indicação de que chegamos bem e com saúde, até levamos uma “palmadinha”.
(Será que com a nova lei os médicos também poderão ser presos pela famosa palmadinha no bum bum do bebê?)
Daí prá frente somos aprendizes de tudo, de beber o leite, de comer, de andar, de falar e prestamos muita atenção em tudo o que ocorre à nossa volta.
Aos poucos vamos crescendo, ficando fortes e continuamos a aprender, cada vez mais.
É claro que existe o livre arbítrio para que direcionemos nossa vida da forma que melhor nos aprouver e assim vamos seguindo dominados por multi-mídias.
Milhões de informações nos assomam o corpo e a alma.
Tudo isso pode nos levar para um lado sombrio do homem, preocupado com seu dia a dia extremamente competitivo. Até mesmo nossos pais ficam no dilema de passar-nos ou não as duras realidades do mundo. Se nos apresentam um mundo “bonzinho” talvez não saibamos como nos defender dos trancos que nos esperam, dos espinhos inevitáveis que teremos que enfrentar.
Se nos deixam, porém, ao sabor do vento, podemos simplesmente nos tornar esses seres humanos que vivem apenas para ter, custe o que custar, vencer de qualquer forma, o que importa é apenas e tão somente atingirmos o objetivo mesmo que para isso seja preciso pisar em cada um que se nos interponha no caminho.
Difícil, mas não impossível, existe sim uma saída, uma luz brilhante no fim do túnel e ela se chama Jesus.
Sei que parece careta, ingênuo e pastoral, mas, é a única saída para deixarmos nosso lado claro diminuir um pouco a escuridão da ignorância, para iluminarmos e deixarmos expostos os que vivem da calúnia, da maledicência, da total deserção de bons propósitos em suas vidas.
Quem sabe através da caridade e do perdão possamos diminuir um pouco essa certeza triste de nos perguntarmos: Já nascemos ruins ou ficamos depois?
Precisamos mais que nunca do colo do nosso Mestre Jesus!
